Eu sou o teu tempo, a tua duração,
Sou o teu cronómetro
Sou quem breve sou, sem a tua presença
Sou quem sou, mesmo na tua ausência.
Sinto carência de te escrever
Porque a muito que não te conseguia ver
Senti saudade daquilo que foi
Uma afetividade que nunca acabou
Não sei não te falar
Porque sou quem te quer abrigar
Porque foges de mim?
Não estou se não de ti afim.
Que mais posso eu fazer?
Para que possas de mim ver
Que nociva sujeita não consigo ser
O que mais quero, é voltar-te a ter.
Não sei o que em nós mudou
Mas tudo o que eu era, voltou
As melhores lembranças vieram
E mesmo tais nada mudaram
Porque me abandonaste??
Não quero que assim sejas
Não posso melhor te fazer
Só te peço que me vejas
Eternamente te vou guardar
Aqui ou na lembrança,
És quem mais gostava de comtemplar,
És quem ainda tenho confiança.
Gostei de te poder mirar
Como tantas outras vezes
Mas como já a demasiado tempo não acontecia
Fizeste de novo a minha noite ser dia.
Quero uma oportunidade de olhar-te nos olhos
E dizer-te que em mais te posso ajudar
Vim ao mundo para esse fim
Por isso não me afastes assim
És o meu anjo da guarda
Mas leva-me contigo
Se não for para de mim tratares...
EM
sexta-feira, 23 de agosto de 2013
quarta-feira, 6 de março de 2013
Metamorfose
Muito do que sou a ti o devo
Mudei, não para pior
Não sei porque ainda escrevo
Se tu no passado me levavas a melhor
Não sei porque não sinto, sentimento
Apenas finjo viver no esquecimento
Tudo o que está a acontecer
Foste quem o fez suceder
O simples é sempre o mais belo
És simples e és igualmente defeituoso
Mas mesmo assim, não deixas de ser o mais perfeito
O que ainda faz bater meu peito
Mudaste e mudaste-me
E meso que tudo se altere
Nada nunca nos vai unir
A não ser a nossa diferença
A minha crença
leva avante
Não tenho mais esperança
A não ser da minha morte.
EM
Mudei, não para pior
Não sei porque ainda escrevo
Se tu no passado me levavas a melhor
Não sei porque não sinto, sentimento
Apenas finjo viver no esquecimento
Tudo o que está a acontecer
Foste quem o fez suceder
O simples é sempre o mais belo
És simples e és igualmente defeituoso
Mas mesmo assim, não deixas de ser o mais perfeito
O que ainda faz bater meu peito
Mudaste e mudaste-me
E meso que tudo se altere
Nada nunca nos vai unir
A não ser a nossa diferença
A minha crença
leva avante
Não tenho mais esperança
A não ser da minha morte.
EM
segunda-feira, 21 de janeiro de 2013
Vou vencer
A minha força deixou que a tua prevalecesse
Dei-te ânimo, e afundei
A minha pena, que a ti pertencesse
Porque foste causa, magoei (me)
Lutei, cansei e virei a página
Mais uma vez, cai, sofri e levantei
Agora vou comigo renascer
E sei que tudo vou vencer
Foste prova, que é igual
Apenas manipulam
Todos fazem para ter o surreal
A todos iludam
Sou muito mais do que avalias
Mas nem tanto.
Sei, que afinal não valias
E não vou ficar neste pranto.
Leve como um pássaro agora estou
Não sei bem a causa, mas tudo o vento levou
O sol nasceu de novo para mim
E não vou ficar mais triste, assim
Atrás das costas é onde estás
Porque feliz sei que não és capaz
De ter o que eu apenas tenho,
Eu mesma , é como me mantenho.
Leve e suave, é o tempo que passa
Mas nem assim esta dor passa
Vou cegar-me ao ver
Vou incessantemente continuar a vencer
EM
quarta-feira, 16 de janeiro de 2013
Apática
Meramente me vou apagar
Fazer-me esquecer,
Quero ir e nunca mais voltar
Quero ir e não regressar
Apática, é como estou
A minha cabeça anda a derivar
Não sei mais como sou
Ando, sem saber andar
Descarrego em quem não devo
Mas mais não sei fazer
Só precisava da sorte de um trevo
E de uma estrela para me proteger
Não sei se é dor,
Não sei se é domínio
Mas é assustador
O meu único raciocínio
Vou fugir, e desaparecer
Sou apenas a que não quer ver
Vou apagar a minha lembrança
Porque quero ainda ter esperança
Não pela outra parte
Mas sim pelo que ainda mereço
Não és peça da minha arte
Nem sequer te conheço.
Enfim, vou derivar
Noutro além
Vou apenas viajar
E voltar sendo ninguém.
EM
terça-feira, 15 de janeiro de 2013
Fingir
Chorar sem motivo.
Ou faz sentido?!
Inventado pela imaginação.
E fluindo até ao coração.
Será que não passa de mera ilusão
Ou apenas por um sim ou não
Derramar deveras
E sorrir para enganar
Sou eu que nada sou
Sei que sim
Nada sou e nada tenho
Sou meia assim. Afim.
Porque comigo ficar?!
Só verdadeira fui
E não mostro ser quem não sou
Nem que acabou
Vou no caminho a pensar
Porque assim fui feita?
Não quero mais acordar
Não quero mais, estou desfeita.
Simplesmente fingir dói.
EM
Ou faz sentido?!
Inventado pela imaginação.
E fluindo até ao coração.
Será que não passa de mera ilusão
Ou apenas por um sim ou não
Derramar deveras
E sorrir para enganar
Sou eu que nada sou
Sei que sim
Nada sou e nada tenho
Sou meia assim. Afim.
Porque comigo ficar?!
Só verdadeira fui
E não mostro ser quem não sou
Nem que acabou
Vou no caminho a pensar
Porque assim fui feita?
Não quero mais acordar
Não quero mais, estou desfeita.
Simplesmente fingir dói.
EM
quinta-feira, 10 de janeiro de 2013
Especial
Sabes?
Eu sei!
Sempre soube,
Mas agora tenho certeza.
Não estás presente
Mas também não estás sem mim
Somente vives,
Dentro, assim.
Não amas o que sou.
Eu sei e soube
Mas também sei
Que não é só.
O que passou não é lição.
Falhei, eu sei, a idade não era a mesmo de hoje.
E mesmo assim os meus enganos não são condenáveis,
De uma sentença nem do motivo porque foges.
Não julgues pelo que foi
Nem pelo que as criaturas possam expressar.
Se sou o que te faz bem
Deixa o teu peito manifestar.
Eu aceitar-te-ia com todos os desacertos.
Defeitos do passado e do presente.
Não é por isso que te tenho menos em mente
Não é por isso que eu acredite que os outros estão certos.
Serás continuamente, quer queira quer não,
O inventado mais marcado
O pelo qual ,mais um não foste
Aquele que diferente, mas igual
Por muito que mal seja tratado
Meu coração, terá sempre um gosto.
Conhecer-te foi magistral
E certeza eu tenho, és Especial.
EM
Eu sei!
Sempre soube,
Mas agora tenho certeza.
Não estás presente
Mas também não estás sem mim
Somente vives,
Dentro, assim.
Não amas o que sou.
Eu sei e soube
Mas também sei
Que não é só.
O que passou não é lição.
Falhei, eu sei, a idade não era a mesmo de hoje.
E mesmo assim os meus enganos não são condenáveis,
De uma sentença nem do motivo porque foges.
Não julgues pelo que foi
Nem pelo que as criaturas possam expressar.
Se sou o que te faz bem
Deixa o teu peito manifestar.
Eu aceitar-te-ia com todos os desacertos.
Defeitos do passado e do presente.
Não é por isso que te tenho menos em mente
Não é por isso que eu acredite que os outros estão certos.
Serás continuamente, quer queira quer não,
O inventado mais marcado
O pelo qual ,mais um não foste
Aquele que diferente, mas igual
Por muito que mal seja tratado
Meu coração, terá sempre um gosto.
Conhecer-te foi magistral
E certeza eu tenho, és Especial.
EM
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